Atirei a toalha ao chão. Desisto.
Não é força de expressão, não é drama — é só verdade. Estou cansado. De lutar sozinho, de bater com a cabeça nas mesmas paredes, de tentar ver luz onde já só há cinzento. Dei tudo o que tinha. Mais do que tinha, até. E mesmo assim, nada mudou.
Há muito que isto deixou de fazer sentido, mas fui ficando, por teimosia, por medo, por esperança. Mas agora... já não dá. Não consigo continuar a fingir que estou bem, que isto ainda vale a pena, que é só “uma fase”.
A verdade é que estou esgotado. Mentalmente, emocionalmente, fisicamente. Cheguei ao limite. E há uma parte de mim que grita por paz — não vitória, não reconhecimento, só paz.
Desistir dói. Parece falhanço. Mas, ao mesmo tempo, sabe a alívio. Porque finalmente estou a escolher-me a mim. Não estou a fugir — estou a parar antes que me perca por completo.
Por isso, sim. Atirei a toalha ao chão. Mas talvez, pela primeira vez, seja o começo de algo mais verdadeiro.
Nota de autoria:
Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.
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