terça-feira, 2 de setembro de 2025

duro e direto, sem floreados nem ironias — uma crítica frontal à incompetência no trabalho:

A incompetência no local de trabalho é um dos maiores entraves ao sucesso de qualquer equipa. Não se trata apenas de falhar uma vez ou de precisar de apoio pontual — isso é natural. O problema são aqueles que repetidamente demonstram falta de responsabilidade, incapacidade de cumprir tarefas básicas e ausência de vontade em melhorar.

Estes colaboradores não só prejudicam a sua própria produtividade, como arrastam toda a equipa para baixo. Criam erros que outros têm de corrigir, atrasam projetos, geram frustração e consomem recursos que poderiam ser aplicados em quem realmente entrega resultados. No fundo, tornam-se um fardo.

Tolerar incompetência é um erro grave. Mantê-la ativa dentro de uma organização significa desvalorizar o esforço dos que trabalham bem, premiar a mediocridade e comprometer a qualidade do que é entregue ao cliente. Uma empresa que fecha os olhos a este problema perde competitividade e corre o risco de afastar os melhores profissionais.

Não há volta a dar: quando a incompetência é persistente e não existe esforço genuíno para melhorar, a única atitude responsável é agir. Formar, orientar e dar oportunidades faz parte da liderança. Mas aceitar a inércia e deixar que a ineficiência se arraste é condenar toda a equipa à estagnação.

  


Nota de autoria:

Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Ter tudo e não ter nada

A ideia de “ter tudo” parece, à primeira vista, ser o objetivo natural da vida humana: alcançar segurança, acumular bens, conquistar prestígio e rodear-se de conforto. Contudo, se olharmos mais de perto, percebemos que esse “tudo” é muitas vezes uma ilusão, porque se baseia em critérios externos e mutáveis, definidos pela sociedade e não pela essência do indivíduo.

Ter tudo pode significar não ter nada quando a abundância material não encontra correspondência na satisfação interior. Quantos não alcançam os seus objetivos e, ainda assim, permanecem inquietos, como se estivessem sempre em falta? O vazio não nasce da ausência de coisas, mas da incapacidade de lhes atribuir sentido.

De igual modo, a ausência de posses ou de reconhecimento não é necessariamente sinónimo de carência. Pode até revelar-se uma forma de plenitude. Quem pouco tem, mas sabe valorizar o essencial — o afeto, o tempo, a liberdade — pode encontrar uma riqueza que escapa a quem vive aprisionado na busca incessante pelo mais.

Assim, “ter tudo” e “não ter nada” não são realidades opostas, mas estados que se podem sobrepor. O verdadeiro critério não reside na quantidade de coisas possuídas, mas na relação que estabelecemos com elas. No limite, possuir não é deter, mas compreender; e a maior pobreza não é a falta de bens, mas a incapacidade de reconhecer o que já se tem. 


Nota de autoria:

Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.