A incompetência no local de trabalho é um dos maiores entraves ao sucesso de qualquer equipa. Não se trata apenas de falhar uma vez ou de precisar de apoio pontual — isso é natural. O problema são aqueles que repetidamente demonstram falta de responsabilidade, incapacidade de cumprir tarefas básicas e ausência de vontade em melhorar.
Estes colaboradores não só prejudicam a sua própria produtividade, como arrastam toda a equipa para baixo. Criam erros que outros têm de corrigir, atrasam projetos, geram frustração e consomem recursos que poderiam ser aplicados em quem realmente entrega resultados. No fundo, tornam-se um fardo.
Tolerar incompetência é um erro grave. Mantê-la ativa dentro de uma organização significa desvalorizar o esforço dos que trabalham bem, premiar a mediocridade e comprometer a qualidade do que é entregue ao cliente. Uma empresa que fecha os olhos a este problema perde competitividade e corre o risco de afastar os melhores profissionais.
Não há volta a dar: quando a incompetência é persistente e não existe esforço genuíno para melhorar, a única atitude responsável é agir. Formar, orientar e dar oportunidades faz parte da liderança. Mas aceitar a inércia e deixar que a ineficiência se arraste é condenar toda a equipa à estagnação.
Nota de autoria:
Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.
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