Texto: "A Realidade por Trás dos Bastidores da Fisioterapia"
Na fisioterapia, tal como noutras áreas da saúde, existe uma aparência de cuidado e empatia que, muitas vezes, esconde um cenário duro e competitivo. A expressão “a discriminação serve-se fria” descreve bem um ambiente onde, mesmo entre colegas, reina a desconfiança e a selecção subtil. A tão falada meritocracia é frequentemente distorcida por favores, recomendações e julgamentos silenciosos. Quem não se enquadra, é deixado de parte com frieza e indiferença.
No dia-a-dia das clínicas, o lema parece ser: “salve-se quem puder”. Estágios mal organizados, excesso de trabalho, falta de reconhecimento e supervisões pouco presentes são mais comuns do que seria aceitável. A sensação de abandono é real, e muitos acabam por sofrer em silêncio, tentando sobreviver num espaço onde deviam estar a aprender e a evoluir.
E, por fim, “sorte têm aqueles que escovam os fisioterapeutas” — uma crítica directa ao oportunismo mascarado de simpatia. Fazer graxa transforma-se numa estratégia de ascensão. Quem bajula, avança. Quem trabalha com honestidade e esforço, muitas vezes, passa despercebido. Isto não é apenas frustrante — é profundamente injusto. Uma profissão que devia assentar em princípios de ética, empatia e competência, por vezes curva-se perante jogos de influência e relações de conveniência.
Fica o desabafo, mas também o apelo: que a fisioterapia se olhe ao espelho e reconheça onde dói — para que possa, talvez, começar a tratar-se por dentro. Porque cuidar dos outros começa com o respeito entre os próprios profissionais.
Nota de autoria:
Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.
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