quinta-feira, 26 de junho de 2025

A realidade por traz dos vestidores da fisioterapia.

Texto: "A Realidade por Trás dos Bastidores da Fisioterapia"

Na fisioterapia, tal como noutras áreas da saúde, existe uma aparência de cuidado e empatia que, muitas vezes, esconde um cenário duro e competitivo. A expressão “a discriminação serve-se fria” descreve bem um ambiente onde, mesmo entre colegas, reina a desconfiança e a selecção subtil. A tão falada meritocracia é frequentemente distorcida por favores, recomendações e julgamentos silenciosos. Quem não se enquadra, é deixado de parte com frieza e indiferença.

No dia-a-dia das clínicas, o lema parece ser: “salve-se quem puder”. Estágios mal organizados, excesso de trabalho, falta de reconhecimento e supervisões pouco presentes são mais comuns do que seria aceitável. A sensação de abandono é real, e muitos acabam por sofrer em silêncio, tentando sobreviver num espaço onde deviam estar a aprender e a evoluir.

E, por fim, “sorte têm aqueles que escovam os fisioterapeutas” — uma crítica directa ao oportunismo mascarado de simpatia. Fazer graxa transforma-se numa estratégia de ascensão. Quem bajula, avança. Quem trabalha com honestidade e esforço, muitas vezes, passa despercebido. Isto não é apenas frustrante — é profundamente injusto. Uma profissão que devia assentar em princípios de ética, empatia e competência, por vezes curva-se perante jogos de influência e relações de conveniência.

Fica o desabafo, mas também o apelo: que a fisioterapia se olhe ao espelho e reconheça onde dói — para que possa, talvez, começar a tratar-se por dentro. Porque cuidar dos outros começa com o respeito entre os próprios profissionais. 


Nota de autoria:

Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.


domingo, 15 de junho de 2025

E tudo a politíca levou.

Antes havia pouco, mas havia. Havia campo, havia gente, havia vida. Não era perfeito, mas era nosso. Trabalhava-se duro, com as mãos, com o corpo, com a alma. As casas tinham telhas gastas e paredes a precisar de cal, mas dentro delas vivia-se com dignidade.

Depois veio a política. A maldita política. Vieram com gravatas, discursos bonitos e promessas fáceis. Prometeram desenvolvimento, modernização, progresso. Fizeram reuniões, cortaram fitas, tiraram fotografias. E depois começaram a tirar o que realmente importava.

Fecharam escolas porque “não compensa”. Fecharam centros de saúde porque “não é viável”. Levaram os autocarros, os correios, o banco. Levaram tudo o que fazia uma terra ser uma comunidade.

As fábricas fecharam. Os campos deixaram-se ao abandono. Os jovens foram embora porque aqui já não havia nada. Nem trabalho, nem esperança. E os velhos? Ficaram a ver tudo a desaparecer, dia após dia, como quem assiste a um enterro lento da própria terra.

A política levou tudo.

Levou o pão e o respeito.

Levou o futuro.

Levou a vontade.

E depois dizem-nos para sermos pacientes. Para votarmos com consciência. Para termos esperança. Esperança em quê? Nos mesmos que prometeram e não voltaram? Nos mesmos que só aparecem de quatro em quatro anos para pedir o voto e depois desaparecem como ladrões na noite?

Não, chega.

Porque isto não foi azar.

Foi roubo planeado. Foi abandono mascarado de estratégia.

Foi desprezo puro.

E a verdade é esta: foi tudo a política que levou. E se nada mudar, ainda há-de levar o resto. 


Nota de autoria:

Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas.


terça-feira, 10 de junho de 2025

10 de Junho

Camões, as Comunidades Portuguesas e o Dia de Portugal – 10 de Junho

O dia 10 de Junho é uma data de profundo significado para todos os portugueses, dentro e fora do território nacional. Celebra-se o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, homenageando a figura maior da literatura portuguesa, Luís Vaz de Camões, e afirmando o orgulho na identidade nacional e na presença portuguesa pelo mundo.

Luís de Camões, considerado o maior poeta da língua portuguesa, é autor de Os Lusíadas, uma epopeia que exalta os feitos dos navegadores portugueses e a grandiosidade do espírito nacional. Camões simboliza a herança cultural de Portugal, a riqueza da língua e a força de uma nação que, apesar da sua dimensão geográfica, teve e continua a ter um impacto global.

A escolha do 10 de Junho para esta celebração deve-se ao facto de se considerar que foi nesta data, em 1580, que Camões faleceu. Com o tempo, o dia transformou-se numa ocasião para comemorar Portugal como um todo — a sua história, a sua cultura, os seus valores e, sobretudo, os seus cidadãos, incluindo os milhões de portugueses e luso-descendentes espalhados pelos cinco continentes.

As comunidades portuguesas no estrangeiro desempenham um papel essencial na afirmação da portugalidade no mundo. Mantêm vivas as tradições, a língua e os laços com a pátria, sendo pontes entre culturas e embaixadores do que é ser português. Neste dia, os eventos organizados por estas comunidades ajudam a reforçar o sentimento de pertença e o orgulho na identidade portuguesa.

O 10 de Junho é, assim, mais do que uma efeméride: é um momento de união, reflexão e celebração. É o dia em que Portugal se reconhece na sua diversidade, honra o seu passado e olha com esperança para o futuro — dentro e além das suas fronteiras.



Nota de autoria:

Os textos aqui partilhados são da autoria de Marciel, com apoio da inteligência artificial ChatGPT para auxiliar na redação, estruturação e revisão de conteúdo. Embora a IA contribua com sugestões e melhorias, todas as ideias, decisões finais e mensagens transmitidas são inteiramente humanas. 

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Amizades falsas.

Amizades falsas: quando custa, mas também ensina

Vou ser direto: amizades falsas são das piores coisas que podemos levar na vida. Já deves ter sentido aquela coisa que nos queima por dentro quando dás tudo por alguém e essa pessoa desaparece quando mais precisas. Ou quando sentes que te estão a usar como um cartão de crédito, só aparecem quando precisam e depois somem sem dar satisfação.

O pior disto é a confusão que fica na cabeça. Porque, afinal, achavas que era amigo, que tinhas alguém ao lado, e afinal és só mais um figurante na vida dessa pessoa. Isso não só fere, como deixa uma marca que demora a sarar. E deixa-nos a questionar se vale a pena confiar de novo.

Mas, sabes que mais? Isso também serve para abrir os olhos. Quando passas por isso, começas a perceber quem realmente está contigo — não só nas festas, nas piadas ou quando está tudo bem, mas quando a vida aperta e tu precisas mesmo de alguém. Aprende-se a guardar a energia para quem merece, a deixar de lado quem só drena sem dar nada em troca.

Não é fácil, eu sei. Por vezes, sentes vontade de desistir de tudo, de fechar a porta a toda a gente. Mas a verdade é que há gente boa por aí, gente verdadeira, que vai estar contigo nos piores momentos e vai festejar contigo as conquistas, por mais pequenas que sejam.

A amizade verdadeira não é perfeita — às vezes chateia, às vezes magoa, mas nunca deixa de estar lá. Já as falsas? Essas só servem para nos puxar para baixo e para nos fazer duvidar de nós próprios.

Então, se já passaste por isso, não deixes que te quebre. Aprende com o que aconteceu, fica mais esperto e faz espaço para as pessoas que valem mesmo a pena. Não te preocupes em ter muitos amigos — tem poucos, mas bons, que é o que realmente importa.

No final das contas, tu mereces isso. Mereces amizades que acrescentem, que te elevem, e não que te puxem para baixo.